O advogado perfeito pra você

Na sua opinião, como é esse profissional? Você sabe?

Você sabe como quer ser tratada ao contratar um profissional? O que quer ou não, saber e entender?

A primeira coisa que quero te propor é de que você tenha uma postura de acordo com a sua expectativa, porque eu vou te dizer advogar com divórcios e inventários e tudo que envolve essas áreas, que considero um dos mais humanos que tem no direito, não é para todos, então escolha bem o seu advogado de estimação.

Mais claramente o conselho número um que te dou é: saiba exatamente o que você quer para entender o que é possível e quem vai te ajudar no processo.

Quando me perguntam como eu trabalho, eu já adianto que: cobro consulta, que essa consulta serve para análise do seu caso, que a consulta acontece de modo bipartido, ou seja, acontece em dois momentos diferentes e com objetivos diferentes.

Pode ter quem não se alinhe com a minha forma de trabalhar, que talvez queira algo mais rápido e direto, que vá imediatamente à contratação e tudo bem, existem profissionais com todos os tipos de perfil e o ideal é que as personalidades de contratante e contratado sejam alinhadas.

Meu pai costumava dizer que “todo cliente tem o advogado que merece”, ao longo dos anos essa observação só foi se consagrando feito um verdadeiro provérbio. E aproveito para te perguntar: Qual é o advogado que você merece?

Eu trabalho do jeito que defini como sendo o mais adequado após anos em campo, porque percebi que sem estratégia, sem análise anterior das relações humanas e das questões jurídicas de fatos a entrega e o resultado do trabalho ficam comprometidos.

Para mim, não adianta entregar um lindo trabalho técnico, virar as costas e sair a terceira guerra mundial na família, de novo, pra mim isso é um trabalho incompleto, eu não estou dizendo que vou resolver todas as disputas familiares e trazer a paz mundial, não é isso.

Eu estou dizendo que no campo das relações humanas, se as conexões não forem bem tratadas, acompanhadas e orientadas, o que era uma flecha pode virar uma bomba atômica e flechas são mais trabalhosas de serem desembainhadas do que as bombas para serem estouradas, entende?

Por isso, começo a primeira parte querendo ouvir a história daquela família, se for divórcio, pergunto como tudo começou, como foi desde o primeiro dia de namoro, isso serve a encontrar pontos de atrito entre o casal na visão de quem estou atendendo, alinhar convivência e alimentos, entendendo a dinâmica, estilo de vida e planejamento financeiro daquela família.

Em inventário, pergunto como cresceram, quais lembranças com o falecido, quem foi o falecido na família, como eram seus laços, isso me ajuda a identificar preferências patrimoniais físicas e emocionais, como também as dependências entre interessados.

Junto tudo isso com as questões práticas de análise dos dados fornecidos, a parte documental e assim vamos para a segunda consulta, onde a parte prática-estratégica toma forma e é apresentada a cliente uma proposta de honorários para avaliação e decisão que é enviada por email.

Faço questão de alinhar as expectativas com os clientes, cliente meu não fica sem entender porque as coisas estão acontecendo do jeito que estão, não acha que é só uma “assinatura zinha”, sabe e entende porque escolhemos x ou y forma para fazer o divórcio ou o inventário e em que ordem as coisas vão acontecer.

Acredito que vocês devam ser inseridos no trabalho, afinal é a vida de vocês, eu sou uma facilitadora, uma orientadora que se esforça para garantir que você alcance seus objetivos de uma maneira saudável e eficiente no papel e na prática, através do meu trabalho.

Por isso, espero que decida escolher um advogado atualizado e especializado para te acompanhar na sua jornada.

Essa foi mais uma palhinha sobre contratação de um advogado que estou trazendo para você, um tema bastante buscado, nos próximos posts vou trazer o tema da contratação como coadjuvante, no desejo de que perceba que o profissional que você quer e merece existe, por isso, não desista de se dar a melhor orientação segundo o que você acha que tem que ser.

Yours Truly, Carla